quarta-feira, 28 de julho de 2004
segunda-feira, 26 de julho de 2004
Os efeitos colaterais da construção de umas creches... Nós preferimos túneis e estádios de futebol que ficarão vazios a prazo.
terça-feira, 20 de julho de 2004
A propósito do capital humano e do tempo que leva a capitalizar, roubei a autor desconhecido a prosa que se segue.
“Um dia, num café, Pablo Picasso foi abordado por uma turista estrangeira. Suplicou-lhe ela que ele lhe desenhasse um pequeno esboço num guardanapo de papel. Picasso assentiu, entregou o esboço à senhora e disse que o preço era cinco mil doláres. A dama ficou aterrada e perguntou-lhe como podia ser, se ele apenas levara três minutos a fazê-lo. «Madame», respondeu Picasso, «não foram três minutos, foram trinta anos.»”
sábado, 17 de julho de 2004
terça-feira, 13 de julho de 2004
Uma visão de Planeamento
“Uma vez um caçador contratou um feiticeiro para o ajudar a conseguir a ser mais eficiente nas caçadas.
Passados dias, o feiticeiro entregou-lhe uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, pondo-os a dançar. Desse modo, o caçador teria facilitada a sua acção.
Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caçada em África convidando dois outros amigos caçadores. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo deparou-se com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre, que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado à queima roupa.
Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se de agressivo a manso e dançou. Os caçadores não hesitaram: mataram-no com vários tiros.
E assim se ia passando a caçada: flauta tocada, animais ferozes a dançar, caçadores a matar. Perto do final do dia, o grupo encontrou pela frente um leão faminto. A flauta soou, mas o leão não dançou. Ao contrário, atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. E devorou, de seguida, o segundo. O tocador de flauta, desesperadamente, fazia soar as nota musicais, mas sem resultado. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava, o caçador foi devorado.
Dois macacos assistiam a tudo em cima de uma árvore próxima. Um deles, observou com sabedoria:"Eu sabia que eles iam dar-se mal quando encontrassem um bicho surdo ..."
Moral da História:
1. Não confie cegamente em métodos que deram sempre certo; um dia podem não dar.
2. Tenha sempre planos de contingência; prepare alternativas para as situações imprevistas e para o que poder dar errado.
3. Esteja atento às mudanças e não espere pelas dificuldades para agir.
4. "CUIDADO COM O LEÃO SURDO!"”
Autor anónimo