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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Nunca comas sozinho. 

De um jornal da Internet extraí este pedaço de prosa. Fala de uma prática que segui e incentivei. Às vezes os convidados faziam-se caros e outros invocavam falta de tempo. Foram raros os que se negaram. A razão da minha insistência é fácil de descortinar no texto.

"The last time I had dinner with Enver, as well as the last time I ate dinner with Oprah, there were easily 15 people at our tables, respectively. Coincidence? While most of us derive our key information from blogs or the newspaper, power players get their information from the source (other power players), directly. However, just because you can't call up the Obamas and break bread with them doesn't mean eating with others in your circle doesn't carry value. In one of my favorite reads of the last few years called Never Eat Alone, author Keith Ferrazzi breaks down how you can identify "information brokers" to dine with you. I've seen first hand how enormous the benefits are of this strategy."

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Frio 

Em preparação para a próxima glaciação do quaternário.



quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Natal 

A todos os que passam por aqui deixo os meus votos de


quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Retalhos 

O escritor Fernando Namora no livro Retalhos da Vida de um Médico fala de um médico que, em meados do século passado, lhe fazia concorrência aos domingos numa terra de província e que na hora da despedida deixava a mala do carro aberta para recolher as ofertas dos pobres doentes. Se fosse hoje esse médico teria de entregar as ofertas ao ministério. Não sou médico e a o que a mala do carro mostra é o resultado do que espero continue a ser um hóbi. 


terça-feira, 9 de dezembro de 2014

China Town 

A baixa de Lisboa está envelhecida. Quando se anda pelas ruas do Ouro, da Prata, rua Augusta  e todas as próximas destas, a beleza do empedrado e a cor emprestada por algumas lojas tradicionais que teimam em sobreviver, escondem a catástrofe dos  prédios devolutos e em ruínas. A maioria dos bancos saíram para os arredores da cidade e  para os centros comerciais. As lojas de referência bem como os grandes armazéns, idem. Restaurantes e lojas de futilidades para turistas ocupam os andares térreos, acima destes a grande maioria das casas não é habitada. Este nosso problema é, talvez, uma oportunidade para os chineses comprarem, o que transformará a baixa lisboeta, a breve trecho, numa enorme China Town.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Coisa de oftalmologia 

Outrora nem chuva nem vento irado
Agora marcas, cenho e sobrolho
Onde antes se via lauto grado
Vê-se agora pouca sopa de repolho.

Pelo olho de alguns é que se vê 
Como as coisas estão a melhorar
Eu bem ligo o rádio e a tv
Mas só vejo a vontade de zarpar.

Uma vez mais. Vai 'má postinha?
Como ao ar vai esta coisa, Portugal
É que agora nem a Espanha se avizinha.

Ficam, para o bem e para o mal
Os mendigos dos ovos da galinha
Chinesa, Ginga e et cetera e tal.




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