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domingo, 29 de janeiro de 2017

Interlúdio (34) 

Desejaria que o mensageiro tenha empolado a mensagem
Mas que o MG andou mal, andou.
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Interlúdio (33) 



terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Interlúdio (32) 

Gosto da escrita de Rita Ferro. Usa bem as palavras e congemina enredos que prendem o leitor. Recordo e releio o seu Vestido de Lantejoulas que mostra de como é  ténue a diferença entre a Senhora e a criada. Às vezes basta um vestido para esbater, se não anular, a distância social.
Estou expectante em ver como se sai neste romance sobre o seu avô, figura controversa do estado novo. Conheço alguns feitos deste avô. Será, afinal, mais do que Ministro da Propaganda de Salazar? Se a Rita Ferro me conseguir dizer que sim ainda fico a gostar mais dela. 

Interlúdio (31) 

A pós-verdade 

Chegados aqui perguntamo-nos com frequência o que fazemos cá. A pergunta que atravessa a humanidade desde sempre chegou até nós pela palavra dos filósofos. As respostas foram sendo dadas no contexto das eras em que viveram os pensadores, mas nunca as dúvidas foram, talvez, tão contraditórias como as que hoje nos servem os poderes. Os poderes apresentam-se difusos e adormecidos para só  actuarem nas fases em que a hortodoxia vigente é  violada. Há festejos e encenações sobre os mais diversos pretextos no intuito pouco óbvio, para o vulgo, de que a felicidade está à disposição de cada um. Pouco importa que os ingredientes do bolo sejam desajustados, serve assim, se for flácido o bolo deixa de o ser, serve-se como pudim. É a pós-verdade. 




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